
Literar... Ah! Se nos fosse possível conjugar.
Usaria em todos os tempos verbais, pois ela (a Literatura) está presente desde os primórdios. Do pretérito a contemporaneidade, esteve presente abrilhantando com o jogo das palavras, desvendando para nós (meros mortais leitores) o universo das palavras.
Em tempos pretéritos, em meio aos povos e culturas que nos antecederam, deixou impresso a trajetória do pensar filosófico daquele espaço de tempo, que influencia e motiva a todos nós. E continuou evoluir ofertando-nos um vasto repertório com a marca da pluralidade de fábulas, contos, crônicas, etc.
Da Literatura Clássica (obras que sobrevivem a séculos, admiradas e estudadas em universidades e apreciadores em geral) à Contemporânea (de autores modernos deste século). Não podemos esquecer a Literatura de Entretenimento (geralmente escritos em forma de romance), também os escritos de auto-ajuda, os de Ficção (fatos fictícios) Biografias ( relato dos fatos da vida de alguma personalidade), Poesia, etc.
O interessante é que um tipo de literatura não se sobrepõe a outra, ao contrário, ambas permeiam em todos os tempos concomitantemente. A prova disso, é que o Correio do Povo (16 de abril de 2016, no Caderno de Sábado) trouxe uma edição Especial (título do caderno) sobre Shakespeare (obra, vida e releituras dos seus escritos). A reportagem faz menção a pluralidade e a contemporaneidade de sua obra, que se atualiza.
A literatura tem essas provocações, e como arte das palavras impacta nossas vidas. Também atualiza e transforma nossa forma de pensar.
Portanto, do pretérito ao tempo presente, jamais arrefecerá.Traz marcas e faz-nos conjugar a ação de ler, para podermos acima do tempo nos beneficiar.
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