segunda-feira, 14 de setembro de 2015




A disciplina apresentada em nosso primeiro encontro, levou-me à reflexões e inquietações.
Reflexões da minha e  das infâncias com as quais trabalho. Afinal "se o mundo é plural, porque as respostas deveriam  ser no singular?"  É o que propõe como reflexão uma rede de escola particular, e a frase prendeu-me de imediato e a linquei com a temática da disciplina.
Sem saudosismo, sou de um tempo em que o singular era-nos apresentado como verdade absoluta, sem espaços ao pluralismo em seus conceitos. A minha " Velha infância, cantada pelos tribalistas ( "...e a gente não se cansa da gente brincar da nossa velha infância...") cercada da possibilidade de liberdade , não é a mesma das crianças da atualidade e dos nossos alunos. Liberdade ambivalente, respaudada pelo protecionismo e a insegurança que circunda este período frágil da existência.
A infância como período biológico ´determinada pela faixa etária e é comum à todos, porém apresentar o mundo às infâncias com as quais trabalhamos observando a pluralidade de suas realidades é o desafio diário para todos nós. Lembrei-me de um filme que assisti " A indomável sonhadora" que retrata um modelo de infância as vezes muito próximo a nós.

Enfim, as reflexões propostas nesta disciplina vão ao encontro a este período latente das crianças.

Um comentário:

  1. Legal Isabel. Infância é um tempo muito bom. Ainda mais vista por nós que estamos estudando e sabemos a importância dessa fase. Saudades também do nosso tempo. Desejo que cada vez mais o mundo evolua e os pequenos continuem com mais compreensão para essa etapa tao importante da vida. Tão importante para a formação futura. Grande abraço Isabel. Betynha, Jacque e Professor Rafael (Equipe do Seminário Integrador - Turma D)

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